Sonntag, August 12, 2007

Teddy and Cash

Me apaixonei por ele no corredor de doces do Carreffour, que se chamava "Planeta Guloseima" e irradiava cores pastéis com vermelho paixão. Não,isso não é um conto. Isso não sabe o que é. Ele me encantou com suas performances de modelo aposentado, tirando fotos com duas garotinhas. A loira usava bandaid no pulso, pela atitude, e a morena, algo como torcer e morder a boca ao mesmo tempo, com o mesmo propósito. E ele estava no meio delas, entre elas. cúmplices de língua de fora. Fãs de Los hermanos. Inacreditável. Ele. Ele era lindo, indescritivelmente belo como a impossibilidade de estar sóbrio o tempo todo. Era constrangedor. Ele era tão bonito que fiquei rosa pink por ter certeza que ele sabia disso. Céus. Era o homem mais formoso de toda a província metropolizada. Cash era o nome dele. Fazia propaganda de pasta de dentes, era casado e tinha um filho. Lindo. Então ele sorriu para mim e disse:'Bout my burdens,woes and love. Head bowed down with misery. Nothing now appeals to me. Trav'lin', trav'lin' all alone.' e me ofereceu uma mostarda Ribs.

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Time on my hands. You're in my arms. Nothing but love in view. Teddy sempre foi o melhor e por isso perdi alguma coisa de mim em seus pés. Conheci seus pés em uma noite de luxúria. Comemos pizza de tele-entrega com falsas calabresas e celebramos nossa juventude com The bird with feathers of blue way-of-life. Intercalar idiomas fez sucesso com Teddy. Ele era fã do meu blog de viagens. Agora estamos aqui e dançamos um tango compartilhando carinhos mórbidos pra ela. Tudo sempre foi pra ela. Teddy nunca me amou.

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O fruto nunca cai longe do pé. O pé nunca cai de lugar nenhum.



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