Dienstag, Oktober 16, 2007

You don't sound different, I've learnt the game.

- Eu acho que o pessoal sai na noite pra bancar o que não é.
- Pode ser.

[ quanto mais eu me afasto, mais a latrina verde me persegue.]

- Mesmo? E sempre nesse horário? Viu, eu disse.
- Sim, pra confirmar o sentimento ilusório de superioridade em alguma esfera da vida.
- Ou existência.
- É. Mas tu não deverias pensar ESTAS coisas, essas reflexões do universo e da coexistência.
- O universo, não; OS UNIVERSOS.
- Acho que as DROGAS tomaram conta.
- Sim, acontece no final.
- Cedo ou tarde.
(..)

- A gente sempre acaba voltando a ouvir Janis Joplin.
- Sim, lá vamos nós.

(...)

- MAYBe. Meaybe, maybe, mabeeeyehhh







'O despertar dos mágicos' não é uma ficção, não é um relato, não é um documento. É um professor. Ele me ensinou que a literatura é um luxo da subjetividade. Me ensinou que preciso usar as mãos e desprezar as asas dos anjos; o maior erro do homem foi retratar os anjos com asas. 'O despertar dos mágicos' me fez quererser um anjo do bizarro, ou quem sabe, me fez descobrir um deles dentro de mim. Um mensageiro do caos e das sociedades secretas de inteligência. Um adorador dos médicos e dos engenheiros. Um alquimista. Mas não iremos mais além.

além de.

que?

sai daqui.

Pega uma mística de carona, in the end only orgulho riponga matters.

(afirmações categóricas revelam fraqueza de idéias. adeus ou alô, tanto faz. ou me liga. 3 possibilidades são mais coerentes do que duas. vamos nos livrar desses vícios de dualistas.)

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