o que eu penso e sinto não é literatura/ é necessário manufaturar a palavra.
mas aqui só o caos domesticado sobrevive.
larguei os filhotinhos no mundo, sem jamais me sentir responsável pelo que se tornariam; como todo filhote de mãe desleixada, tornaram-se monstrinhos repugntantes em sua insignificância. agora, como toda e qualquer mãe delsleixada que contempla os filhos-adultos-resultados miseráveis do passado, só me restam os conselhos e, portanto, digo apenas que se um dia eles se aventurarem a voar como pássaros, que aprendam a cair sozinhos como gatos.
(...)
mas talvez eles sejam paraplégicos. ou surdos.
Q?
nada. sempre nada. besteira reinante. diarizinho ordinário.
ADEUS.
mas aqui só o caos domesticado sobrevive.
larguei os filhotinhos no mundo, sem jamais me sentir responsável pelo que se tornariam; como todo filhote de mãe desleixada, tornaram-se monstrinhos repugntantes em sua insignificância. agora, como toda e qualquer mãe delsleixada que contempla os filhos-adultos-resultados miseráveis do passado, só me restam os conselhos e, portanto, digo apenas que se um dia eles se aventurarem a voar como pássaros, que aprendam a cair sozinhos como gatos.
(...)
mas talvez eles sejam paraplégicos. ou surdos.
Q?
nada. sempre nada. besteira reinante. diarizinho ordinário.
ADEUS.
[ processo de abandono ]
------------estou me desvencilhando desta página morta. respeitem minhas tentativas frustradas. e tenham tédio, muito tédio de mim. obrigada. e adeus-----------------