acreditou por longa data na máxima da 'sociedade que destrói o indivíduo'. morou durante muito tempo em uma ilha com internet voadora e formou-se modista por meio de um curso à distância que consistia em envios textuais/pictóricos aos superiores e diálogos com os mesmos em salas de bate-papo acadêmicas-específicas. arranjou um emprego no continente como bordadeira-criativa oficial de um grande estilista cujas fantasias eram assíduas das vogues européias. forçou-se, então, ao convívio em sociedade. trabalhou durante um bom período na fábrica corte-e-costura. pediu demissão logo após ter os botões de todos os bolsos das camisas de sua nova autêntica-coleção roubados pela vizinha de ateliê. jamais retornou à ilha.
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