Dienstag, September 18, 2007

In the end only kindness matters

Não me protejam mais, cansei. Ai, como me dói te ver assim, tão cheio de borboletas, purpurinas e ases, canastra de ases. Tira esse teu poder sobre mim. Canta Chazan, faz alguma coisa. Meu peito já não aguenta essa doooooooooor, lupicínio não, blááá, wrong answer.
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Sim, qualquer um poderia, sim, qualquer um teria essa capacidade ínfima de ser ridículo a ponto de se odiar mas sim, eu tentei, sim, eu esgotei as possibilidades, os erros, os fracassos, os beijos, as ansiedades, os medos, as coisas, ah, as coisas em geral. Socorro. Talvez esse mesmo isso que eu quisessse, talvez tudo tivesse umfim, enfim, como uma gota de sorvete no calor do inverno, ou uma gota de colírio em olhos inocentes, tanto faz; agora façamos um mantra rezando ao tanto faz em versão judaica-católico-romana-africana. Não tenho medo. Me prendam.
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Me escurrassem. Me escureçam, me escureçam de pavor ao menor acorde de ah, como dói, como dói tu e tua voz e teu eu e meu eu ah, meu eu já não consegue dizer. Meu eu já não se domina. Meu eu já se extravaza com XXXXXXXXX, meu não quer mais nada do teu, mas te ama, te ama sem razão e com muita, muita purpurina vencida.

1 Kommentar:

Anonym hat gesagt…

maaaaantra
maaaaaaaae

adorei