Primórdios do que um dia terminará em Indiana Jones, "O Tigre de Bengala" (Fritz Lang, 1959) é uma aventura em cenário indiano, com personagens indianos falando em alemão.
Não há motivos palpáveis para a tradução de "Eschnapur" (o nome do lugar onde mora o tigre) ter sido "Bengala", mas é muito interessante a figura do animal selvagem debilitado fisicamente apoiado num apetrecho produzido pelo homem, inclusive por que a dançarina indiana (mocinha do filme) é salva das garras do tigre em questão pelo único homem corajoso o bastante para enfrentá-lo; um engenheiro europeu.
Sim, alemães só derrotam tigres de bengala. Não, não há nenhuma bengala no filme, apenas divagações filosóficas que resultaram quem sabe numa indução proposital e vingativa. Sim, todas as induções são propositais; será?
O aleatório é uma alternativa fora da rotina.
Não há motivos palpáveis para a tradução de "Eschnapur" (o nome do lugar onde mora o tigre) ter sido "Bengala", mas é muito interessante a figura do animal selvagem debilitado fisicamente apoiado num apetrecho produzido pelo homem, inclusive por que a dançarina indiana (mocinha do filme) é salva das garras do tigre em questão pelo único homem corajoso o bastante para enfrentá-lo; um engenheiro europeu.
Sim, alemães só derrotam tigres de bengala. Não, não há nenhuma bengala no filme, apenas divagações filosóficas que resultaram quem sabe numa indução proposital e vingativa. Sim, todas as induções são propositais; será?
O aleatório é uma alternativa fora da rotina.
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