"Não há perdas em escrever; faz seus dedos do pé rirem enquanto você dorme; faz você andar como um tigre; ilumina seus olhos e coloca você frente a frente com a morte". (Charles Bukowski)
A literatura está mais próxima do mal por opor-se à necessidade de coletivismo presente no emprego. O que mais temem os bons é tornarem-se empregados pois estes estariam mais próximos da Morte (menos recursos para saúde e alimentação).A figura do empregado é repugnante aos bons.
Os escritores situam-se num universo paralelo aos empregados e aos bons, pois negam-se a trabalhar pela produção que satisfaça o coletivo, escrever é ato individual que provoca satisfação só ao criador. Volta e meia escritores trabalham como empregados, mas só para depois terem certeza de que foram punidos pelo seu interesse egoísta na literatura.O importante é fortalecer o espírito.
Os escritores situam-se num universo paralelo aos empregados e aos bons, pois negam-se a trabalhar pela produção que satisfaça o coletivo, escrever é ato individual que provoca satisfação só ao criador. Volta e meia escritores trabalham como empregados, mas só para depois terem certeza de que foram punidos pelo seu interesse egoísta na literatura.O importante é fortalecer o espírito.
A literatura e o mal são desvios do bem coletivo; lixo reciclável e, portanto, inútil como todo o objeto que não tem por que conservar-se intacto. É necessário (útil) que se transforme em outro objeto para que sobreviva.
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