Eles não querem me dar o que eu quero. Eles estão loucos, fascinados por uma realidadade paralela e científica. A grande verdade esconde-se em sociedades secretas. Não, pensando bem isso não passa de uma ejaculação de rótulos. Não vou cair nessa. Eles que saiam daqui, rosas-cruzes diversificados e alquimistas dançarinos de boate. Morram.
[O médico e o escritor, ambos lidam com ascensão e queda.]
A vida e eu: eles, eles me sobrecarregam; me fazem querer vomitar tudo isso que não é de mim e sim do mundo, do mundo novo na boca de dublagens do SBT. Pequem-se.]
Eles não querem me dar o que eu quero, então eu grito, ou mordo com dentes de almofada ou me jogo em colchões d'água. Eu idolatro o suicído violeta com roxo, cor do Pogo-Ball da infância. Cheiroso, maleável, inflável. Inflamável? Em doses homeopáticas, não pode ser.
[Esqueça tudo se teu coração deixar, será um bom trabalho se conseguires.]
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