[dureza: grau de resitência de um material à penetração de outro material]
Unabhängigkeit significa independência; a independência é a ausência de ligação com movimentos específicos e ideais compartilhados em geral. Pode ser também a liberdade condicionada por bens pecuniários; a pecúnia é o conjunto de numerário sob qualquer forma existente de valor utilizada para a troca; o valor é o preço atribuído a alguma coisa ou uma forte estima dedicada a alguém ou alguma idéia. Vasos de cerâmica não tem valor, mas só o pão-duro sobe na vida. O pão é um alimento que quanto mais duro mais esfarela-se. Os degraus são sempre escalados por migalhas; a dureza é uma pérfida ilusão.
11 Kommentare:
Uma coisa meio FURTADO/ILHA DAS FLORES esta livre associação. :)
Hermano
dureza é esfarelar os dentes num pão de pedra.
dureza é ter achatamento craniano por um pão arremessado em sua cabeça.
dureza é não conseguir se levantar por estar com o corpo mole demais.
dureza é um abraço que queria dizer tanto mas não pode e aí o que diria fica preso nos músculos das costas e o abraço sai torto e sai quadrado e não sai nem um pouco gostoso.
Usei um tradutor que tenho para descobrir que é algo do tipo "Devil's Work", que me lembra imediatamente uma música do Modest Mouse chamada "The Devil's Work Day", que é muito boa por lembrar e ser extremamente parecida com as músicas do Tom Waits, que por fim, são exímias cançoes e várias destas, pronunciam palavra "devil" como por exemplo a música "Way Down in the Hole".
É exatamente isso:
Teufel=demônio
Werk=trabalho, obra
Teufelswerk=obra do demônio ;)
tem a "devil's haircut", do Beck, também.
É, tem essa música do Beck. Que é um clichê músical ambulante. Uma lástima, mas é verdade.
A verdade é uma boa-fé.
Endimoniada!!!
quero mais!
"As coisas têm peso, massa, volume, tamanho, tempo, forma, cor, posição, textura, duração, densidade, cheiro, valor, consistência, profundidade, contorno, temperatura, função, aparência, preço, destino, idade, sentido.
As coisas não têm paz."
Diz a cultura popular que o tinhoso não descansa, não para nunca de trabalhar, como se fosse movido à plha Duracel. Estou mais propenso a crer na leitura que Neil Gaiman fez do sujeito.
Feliz ano novo. Te desejo todos os clichés da época.
e tu também emudeceu - mas sumiu sem avisar....
escreve, vai, escreve, que sinto falta dos textos
Gostei! Tem a velha história do bambu (não, não a do Silvio Santos), que se curva ao vento e não se quebra...
Gostei da ideia e da maneira como tu chega nela...endurecer-se é o se quebrar ontem?
Beijos
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